quinta-feira, maio 27, 2010

Avanço da internet condiciona campanha de presidenciáveis

Estratégias para captar votos na rede já estão a pleno vapor.
Pré-candidatos se tornam "tuiteiros" e apostam em mídias sociais.






Thiago Guimarães, Maria Angélica Oliveira e Marília Juste Do G1, em São Paulo

Em plena expansão no Brasil, a internet promete ser uma ferramenta fundamental nas campanhas eleitorais deste ano no país.

Atentos ao potencial de instrumentos como mídias sociais e softwares para arrecadação online, os principais pré-candidatos à Presidência já articulam estratégias para fisgar o eleitor na rede.

E não são poucos votos. Se em 1998 o índice de brasileiros com acesso à internet era inferior a 3% do total de eleitores, hoje há 67,5 milhões de brasileiros de 16 anos ou mais (35% da população) com acesso à rede em qualquer ambiente, como casa e trabalho, segundo pesquisa do Ibope Nielsen Online.

Outros números acendem o radar das campanhas. Do total de usuários, 31,7 milhões costumam navegar por redes sociais (como Twitter e Facebook), blogs e outros sites de relacionamento.

O uso eleitoral da internet ganhou relevância com a eleição de Barack Obama nos EUA, em 2008. Ferramentas como o my.barackobama.com ajudaram a organizar eventos reais e revolucionaram a captação de recursos para a campanha, que atingiu US$ 500 milhões, com 3,2 milhões de doadores.

Tendência que não passou despercebida pelo mundo político. Até então novatos na chamada Web 2.0, por exemplo, os principais pré-candidatos à Presidência se tornaram em pouco tempo “tuiteiros” (usuários do Twitter), adaptando seus discursos ao universo de 140 caracteres do microblog.



27/05/2010 12h46 - Atualizado em 27/05/2010 12h46
Avanço da internet condiciona campanha de presidenciáveis
Estratégias para captar votos na rede já estão a pleno vapor.
Pré-candidatos se tornam "tuiteiros" e apostam em mídias sociais.

Thiago Guimarães, Maria Angélica Oliveira e Marília Juste Do G1, em São Paulo
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Em plena expansão no Brasil, a internet promete ser uma ferramenta fundamental nas campanhas eleitorais deste ano no país.

Atentos ao potencial de instrumentos como mídias sociais e softwares para arrecadação online, os principais pré-candidatos à Presidência já articulam estratégias para fisgar o eleitor na rede.

E não são poucos votos. Se em 1998 o índice de brasileiros com acesso à internet era inferior a 3% do total de eleitores, hoje há 67,5 milhões de brasileiros de 16 anos ou mais (35% da população) com acesso à rede em qualquer ambiente, como casa e trabalho, segundo pesquisa do Ibope Nielsen Online.

Outros números acendem o radar das campanhas. Do total de usuários, 31,7 milhões costumam navegar por redes sociais (como Twitter e Facebook), blogs e outros sites de relacionamento.

O uso eleitoral da internet ganhou relevância com a eleição de Barack Obama nos EUA, em 2008. Ferramentas como o my.barackobama.com ajudaram a organizar eventos reais e revolucionaram a captação de recursos para a campanha, que atingiu US$ 500 milhões, com 3,2 milhões de doadores.

Tendência que não passou despercebida pelo mundo político. Até então novatos na chamada Web 2.0, por exemplo, os principais pré-candidatos à Presidência se tornaram em pouco tempo “tuiteiros” (usuários do Twitter), adaptando seus discursos ao universo de 140 caracteres do microblog.

PSDB e Serra:



27/05/2010 12h46 - Atualizado em 27/05/2010 12h46
Avanço da internet condiciona campanha de presidenciáveis
Estratégias para captar votos na rede já estão a pleno vapor.
Pré-candidatos se tornam "tuiteiros" e apostam em mídias sociais.

Thiago Guimarães, Maria Angélica Oliveira e Marília Juste Do G1, em São Paulo
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Em plena expansão no Brasil, a internet promete ser uma ferramenta fundamental nas campanhas eleitorais deste ano no país.

Atentos ao potencial de instrumentos como mídias sociais e softwares para arrecadação online, os principais pré-candidatos à Presidência já articulam estratégias para fisgar o eleitor na rede.

E não são poucos votos. Se em 1998 o índice de brasileiros com acesso à internet era inferior a 3% do total de eleitores, hoje há 67,5 milhões de brasileiros de 16 anos ou mais (35% da população) com acesso à rede em qualquer ambiente, como casa e trabalho, segundo pesquisa do Ibope Nielsen Online.

Outros números acendem o radar das campanhas. Do total de usuários, 31,7 milhões costumam navegar por redes sociais (como Twitter e Facebook), blogs e outros sites de relacionamento.

O uso eleitoral da internet ganhou relevância com a eleição de Barack Obama nos EUA, em 2008. Ferramentas como o my.barackobama.com ajudaram a organizar eventos reais e revolucionaram a captação de recursos para a campanha, que atingiu US$ 500 milhões, com 3,2 milhões de doadores.

Tendência que não passou despercebida pelo mundo político. Até então novatos na chamada Web 2.0, por exemplo, os principais pré-candidatos à Presidência se tornaram em pouco tempo “tuiteiros” (usuários do Twitter), adaptando seus discursos ao universo de 140 caracteres do microblog.

PSDB e Serra
“Como vocês dizem, chegando da balada...rs” escreveu no Twitter José Serra, pré-candidato do PSDB, em 28 de abril. Há pouco mais de um ano no microblog, o tucano reúne 238 mil seguidores no site em que comprova a fama de notívago _publicou a mensagem acima, por exemplo, às 4h12 da madrugada.

De olho no número de eleitores conectados – desde seguidores históricos do PSDB até jovens que acabam de tirar o título - a pré-campanha de Serra investe em engajamento na internet. A ideia é fornecer informação, fomentar discussões e formar “embaixadores” da campanha.

À frente de um “núcleo duro” com cerca de dez pessoas em São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília, o publicitário Sérgio Caruso, 41 anos, diz que o principal objetivo é “gerar conversas”. “A internet é mais simples do que as pessoas costumam imaginar”, diz.

O principal site mantido pela pré-campanha é o “Mobiliza PSDB”. A página ensina o bê-á-bá da rede para o militante ou simpatizante tucano. Há dicas para o Twitter, blogs, Orkut e Facebook, para divulgar vídeos pelo YouTube e até informações para melhorar o resultado em buscas no Google.

O "Mobiliza PSDB" tem “filhotes” como o “Rede Mobiliza”, que oferece transmissão ao vivo de eventos, programas sobre mobilização e interação com internautas. Apresentadores acompanham eventos ao vivo e conversam com os internautas do estúdio e via redes sociais.

Todos os contatos são medidos, de comentários dos internautas ao número de interações. O resultado, diz Caruso, é pura informação qualitativa. “Algumas ferramentas da internet são enquetes ao vivo. Com uma boa leitura, é possível saber o que está interessando e o que vai bombar.”

Outro site criado pela pré-campanha é o “Brasil de Verdade”, no ar desde abril. Sob a ótica do partido e de governos tucanos, reúne dados sobre temas como Bolsa-Família, educação e infraestrutura.

Há textos que comparam dados dos governos FHC e Lula em tópicos como energia elétrica, coleta de lixo e acesso à internet. Outros criticam programas do governo do PT, como um que diz que “o PAC empacou”.

Também na linha “verdades e mentiras”, a pré-campanha conta com a página “Gente que Mente”, criada pelo PSDB. Polêmico, o site foi alvo de representação do PT, mas o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) julgou improcedente a acusação de propaganda eleitoral negativa.

“Não é um site que diz ‘você não presta, você é feio, você é gordo’. Ele diz ‘nós não aceitamos essa mentira’, diz Caruso.

PT e Dilma:

Na trincheira da comunicação digital, o PT também mostra suas armas e aposta na fidelização da militância virtual.

"Bom dia, boa tarde, boa noite p/ quem me lê em qquer lugar do mundo. Começo hoje minha aventura no twitter. Quero aprender c/ vcs", escreveu a pré-candidata Dilma Rousseff em 11 de abril, ao estrear sua conta no Twitter, hoje com 67,4 mil seguidores.

“A internet não é para ganhar o voto, mas para fidelizar e ganhar o discurso”, afirma o deputado federal André Vargas (PR), secretário nacional de Comunicação da sigla.

A pré-campanha de Dilma ganhou uma batalha dessa guerra ao conseguir a consultoria da Blue State Digital, que coordenou a campanha de Obama na internet em 2008.

Sob o comando da agência Pepper Interativa, contratada pelo PT para a campanha digital de Dilma, um software da Blue State permitirá organizar, por níveis de engajamento, os militantes cadastrados.

O programa permite saber, por exemplo, se o internauta abriu e retransmitiu e-mails recebidos. Como na campanha de Obama, os mais ativos receberão tratamento “vip”, sendo chamados, por exemplo, para reuniões de campanha em suas cidades.

Para o front das mídias sociais, o PT recrutou Marcelo Branco, ativista do projeto Software Livre Brasil, que defende o uso liberado de programas de computador, e ex-diretor geral do Campus Party Brasil, maior evento de internet do país.

Membro do partido desde a fundação, em 1980, Branco tem encabeçado eventos nos Estados para organizar a militância virtual petista. Desde 21 de maio, já passou por nove Estados (GO, MT, MS, SP, AP, RR, PA, PR e BA).

“Nossa estratégia é organizar as pessoas para fazer a campanha dentro e fora da rede, estimulando a produção de conteúdos - textos, fotos, opiniões, vídeos e podcasts - vindos dos próprios apoiadores da campanha”, afirma o coordenador.

No início da atuação de Branco, ele opinou pelo Twitter que enxergava na campanha de 45 anos da Rede Globo uma mensagem subliminar em apoio ao pré-candidato do PSDB, José Serra, número 45. A Rede Globo suspendeu a veiculação da campanha e informou que o texto havia sido criado em 2009.

Esse e outros episódios – como a inclusão da foto da atriz Norma Bengell no principal site da pré-campanha, o “Dilma na Web”, em meio à biografia da pré-candidata – levaram a uma redistribuição de tarefas na comunicação da pré-campanha. Branco passou a cuidar exclusivamente das redes sociais, sem interferência sobre o conteúdo de blogs e sites oficiais.

“São ajustes da coordenação de campanha. É natural nesta fase”, afirma André Vargas.



27/05/2010 12h46 - Atualizado em 27/05/2010 12h46
Avanço da internet condiciona campanha de presidenciáveis
Estratégias para captar votos na rede já estão a pleno vapor.
Pré-candidatos se tornam "tuiteiros" e apostam em mídias sociais.

Thiago Guimarães, Maria Angélica Oliveira e Marília Juste Do G1, em São Paulo
imprimir

Em plena expansão no Brasil, a internet promete ser uma ferramenta fundamental nas campanhas eleitorais deste ano no país.

Atentos ao potencial de instrumentos como mídias sociais e softwares para arrecadação online, os principais pré-candidatos à Presidência já articulam estratégias para fisgar o eleitor na rede.

E não são poucos votos. Se em 1998 o índice de brasileiros com acesso à internet era inferior a 3% do total de eleitores, hoje há 67,5 milhões de brasileiros de 16 anos ou mais (35% da população) com acesso à rede em qualquer ambiente, como casa e trabalho, segundo pesquisa do Ibope Nielsen Online.

Outros números acendem o radar das campanhas. Do total de usuários, 31,7 milhões costumam navegar por redes sociais (como Twitter e Facebook), blogs e outros sites de relacionamento.

O uso eleitoral da internet ganhou relevância com a eleição de Barack Obama nos EUA, em 2008. Ferramentas como o my.barackobama.com ajudaram a organizar eventos reais e revolucionaram a captação de recursos para a campanha, que atingiu US$ 500 milhões, com 3,2 milhões de doadores.

Tendência que não passou despercebida pelo mundo político. Até então novatos na chamada Web 2.0, por exemplo, os principais pré-candidatos à Presidência se tornaram em pouco tempo “tuiteiros” (usuários do Twitter), adaptando seus discursos ao universo de 140 caracteres do microblog.

PSDB e Serra
“Como vocês dizem, chegando da balada...rs” escreveu no Twitter José Serra, pré-candidato do PSDB, em 28 de abril. Há pouco mais de um ano no microblog, o tucano reúne 238 mil seguidores no site em que comprova a fama de notívago _publicou a mensagem acima, por exemplo, às 4h12 da madrugada.

De olho no número de eleitores conectados – desde seguidores históricos do PSDB até jovens que acabam de tirar o título - a pré-campanha de Serra investe em engajamento na internet. A ideia é fornecer informação, fomentar discussões e formar “embaixadores” da campanha.

À frente de um “núcleo duro” com cerca de dez pessoas em São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília, o publicitário Sérgio Caruso, 41 anos, diz que o principal objetivo é “gerar conversas”. “A internet é mais simples do que as pessoas costumam imaginar”, diz.
Site da pré-campanha do PSDB Site da pré-campanha tucana"Mobiliza PSDB" (Foto: Reprodução)

O principal site mantido pela pré-campanha é o “Mobiliza PSDB”. A página ensina o bê-á-bá da rede para o militante ou simpatizante tucano. Há dicas para o Twitter, blogs, Orkut e Facebook, para divulgar vídeos pelo YouTube e até informações para melhorar o resultado em buscas no Google.

O "Mobiliza PSDB" tem “filhotes” como o “Rede Mobiliza”, que oferece transmissão ao vivo de eventos, programas sobre mobilização e interação com internautas. Apresentadores acompanham eventos ao vivo e conversam com os internautas do estúdio e via redes sociais.
saiba mais

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* PSDB prevê 100 mil contribuições com programa de governo via web

Todos os contatos são medidos, de comentários dos internautas ao número de interações. O resultado, diz Caruso, é pura informação qualitativa. “Algumas ferramentas da internet são enquetes ao vivo. Com uma boa leitura, é possível saber o que está interessando e o que vai bombar.”

Outro site criado pela pré-campanha é o “Brasil de Verdade”, no ar desde abril. Sob a ótica do partido e de governos tucanos, reúne dados sobre temas como Bolsa-Família, educação e infraestrutura.
Não é um site que diz 'você não presta'"
Sérgio Caruso
coordenador do PSDB na web

Há textos que comparam dados dos governos FHC e Lula em tópicos como energia elétrica, coleta de lixo e acesso à internet. Outros criticam programas do governo do PT, como um que diz que “o PAC empacou”.

Também na linha “verdades e mentiras”, a pré-campanha conta com a página “Gente que Mente”, criada pelo PSDB. Polêmico, o site foi alvo de representação do PT, mas o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) julgou improcedente a acusação de propaganda eleitoral negativa.

“Não é um site que diz ‘você não presta, você é feio, você é gordo’. Ele diz ‘nós não aceitamos essa mentira’, diz Caruso.

PT e Dilma
Na trincheira da comunicação digital, o PT também mostra suas armas e aposta na fidelização da militância virtual.

"Bom dia, boa tarde, boa noite p/ quem me lê em qquer lugar do mundo. Começo hoje minha aventura no twitter. Quero aprender c/ vcs", escreveu a pré-candidata Dilma Rousseff em 11 de abril, ao estrear sua conta no Twitter, hoje com 67,4 mil seguidores.

“A internet não é para ganhar o voto, mas para fidelizar e ganhar o discurso”, afirma o deputado federal André Vargas (PR), secretário nacional de Comunicação da sigla.

A pré-campanha de Dilma ganhou uma batalha dessa guerra ao conseguir a consultoria da Blue State Digital, que coordenou a campanha de Obama na internet em 2008.

Sob o comando da agência Pepper Interativa, contratada pelo PT para a campanha digital de Dilma, um software da Blue State permitirá organizar, por níveis de engajamento, os militantes cadastrados.

O programa permite saber, por exemplo, se o internauta abriu e retransmitiu e-mails recebidos. Como na campanha de Obama, os mais ativos receberão tratamento “vip”, sendo chamados, por exemplo, para reuniões de campanha em suas cidades.

Para o front das mídias sociais, o PT recrutou Marcelo Branco, ativista do projeto Software Livre Brasil, que defende o uso liberado de programas de computador, e ex-diretor geral do Campus Party Brasil, maior evento de internet do país.

Membro do partido desde a fundação, em 1980, Branco tem encabeçado eventos nos Estados para organizar a militância virtual petista. Desde 21 de maio, já passou por nove Estados (GO, MT, MS, SP, AP, RR, PA, PR e BA).
Encontro do PT em Curitiba para discutir estratégias da campanha presidencial na internetMilitantes do PT em Curitiba discutem
estratégias da campanha na internet
(Foto: Thea Tavares)

“Nossa estratégia é organizar as pessoas para fazer a campanha dentro e fora da rede, estimulando a produção de conteúdos - textos, fotos, opiniões, vídeos e podcasts - vindos dos próprios apoiadores da campanha”, afirma o coordenador.

No início da atuação de Branco, ele opinou pelo Twitter que enxergava na campanha de 45 anos da Rede Globo uma mensagem subliminar em apoio ao pré-candidato do PSDB, José Serra, número 45. A Rede Globo suspendeu a veiculação da campanha e informou que o texto havia sido criado em 2009.

Esse e outros episódios – como a inclusão da foto da atriz Norma Bengell no principal site da pré-campanha, o “Dilma na Web”, em meio à biografia da pré-candidata – levaram a uma redistribuição de tarefas na comunicação da pré-campanha. Branco passou a cuidar exclusivamente das redes sociais, sem interferência sobre o conteúdo de blogs e sites oficiais.

“São ajustes da coordenação de campanha. É natural nesta fase”, afirma André Vargas.

PV e Marina:

Diferentemente de PT e PSDB, o PV da pré-candidata Marina Silva vê na internet um instrumento para atrair novos simpatizantes, e não para mobilizar a militância.

“A idéia geral é mobilizar principalmente quem não é filiado. PT e PSDB querem mobilizar a própria militância e acaba virando um ‘Fla-Flu’”, afirma Fabiano Carnevale, secretário nacional de Comunicação do PV.

O principal espaço da pré-candidata na rede é o “Movimento Marina Silva”, criado em 2007 por ativistas que defendiam à candidatura à Presidência de Marina _que naquele momento ainda integrava o PT e comandava o ministério do Meio Ambiente.

Estruturado como uma rede autogestionada, com fóruns, grupos e notícias publicadas pelos próprios internautas, o site foi suspenso ainda em 2007, a pedido de Marina. Retomou atividades após a saída da senadora do governo e do PT, e diz hoje contar com 17 mil integrantes em todos os Estados brasileiros.

A campanha da pré-candidata mantém ainda um blog e uma conta no Twitter, hoje com 49,8 mil seguidores.

Críticas:

Gil Giardelli, professor de inovação digital na Escola Superior de Propaganda e Marketing, diz desaprovar a forma como os pré-candidatos têm usado a internet.

“A campanha está caminhando para ter profissionais trabalhando para criar embates na internet”, afirma.

Para o especialista, políticos e partidos brasileiros ainda não sabem usar as mídias sociais da melhor maneira.

“Todos estão achando que vão fazer um ‘case’ como o do Obama, e não é assim. Nos EUA a conexão à internet é maior, e o atual presidente tinha presença em 72 redes sociais”, afirma.

Fonte: G1

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