Millôr Viola Fernandes, cartunista, jornalista, cronista, dramaturgo, roteirista, tradutor e poeta brasileiro. Nasce no Rio de Janeiro, em 1923, filho do engenheiro Francisco Fernandes e de Maria Viola Fernandes.
Nasceu Milton Viola Fernandes, tendo sido registrado, graças a uma caligrafia duvidosa, como Millôr, o que veio a saber na adolescência. Órfão de pai aos dois anos e de mãe aos 11, desde muito cedo começa a trabalhar. Aos 15 anos entra para a revista O Cruzeiro como contínuo. Aos 16 anos, convidado para colaborar na revista A Cigarra, cria o pseudônimo Vão Gôgo. Em 1943 volta para a revista O Cruzeiro, que passa, ao longo dos anos, de 11 mil exemplares para 750 mil exemplares semanais. Em 1946, faz sua estréia literária com o livro Eva sem Costela - um livro em defesa do homem, e sete anos depois é montada sua primeira peça de teatro, Uma Mulher em Três Atos. Em 1964 edita a revista humorística O Pif-Paf, considerada uma das pioneiras da imprensa alternativa, e quatro anos depois participa da fundação do jornal O Pasquim.
Cartunista, vem colaborando nos principais órgãos da imprensa brasileira; cronista, tem mais de 40 títulos publicados; dramaturgo, alcançou sucessos como Liberdade, Liberdade (em parceria com Flávio Rangel), Computa, computador, computa e É..; artista gráfico, tem trabalhos expostos em várias galerias de arte do Rio de Janeiro e no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro - MAM/RJ. Faz roteiros de filmes, programas de televisão, shows e musicais e é um dos mais solicitados tradutores de teatro do país. Irônico, polêmico, com seus textos (aforismos, epigramas, ironia, duplos sentidos e trocadilhos) e seus desenhos constrói a crônica dos costumes brasileiros dos últimos sessenta anos.
Citações:
“A verdadeira amizade é aquela que nos permite falar, ao amigo, de todos os seus defeitos e de todas as nossas qualidades.”
“As pessoas que falam muito, mentem sempre, porque acabam esgotando seu estoque de verdades.”
“Viver é desenhar sem borracha.”
“Como são admiráveis as pessoas que nós não conhecemos bem.”
“Esnobar
É exigir café fervendo
E deixar esfriar.”
“Depois que disseram a Ele que o homem foi feito a Sua imagem e semelhança, Ele se ofendeu e disse que nunca mais pisava aqui.”
“Cuidado com as imitações: sexo, só existem dois.”
“O futebol é o ópio do povo e o narcotráfico da mídia.”
“Democracia é quando eu mando em você, ditadura é quando você manda em mim.”
“O último refúgio do oprimido é a ironia, e nenhum tirano, por mais violento que seja, escapa a ela. O tirano pode evitar uma fotografia, não pode impedir uma caricatura. A mordaça aumenta a mordacidade.”
“Pegamos o telefone que o menino fez com duas caixas de papelão e pedimos uma ligação com a infância.”
“Há duas coisas que ninguém perdoa: nossas vitórias e nossos fracassos.”
“A pobreza não é, necessariamente, vergonhosa. Há muito pobre sem vergonha.”
“Se todos os homens recebessem exatamente o que merecem, ia sobrar muito dinheiro no mundo.”
Millor Fernandes.
Nasceu Milton Viola Fernandes, tendo sido registrado, graças a uma caligrafia duvidosa, como Millôr, o que veio a saber na adolescência. Órfão de pai aos dois anos e de mãe aos 11, desde muito cedo começa a trabalhar. Aos 15 anos entra para a revista O Cruzeiro como contínuo. Aos 16 anos, convidado para colaborar na revista A Cigarra, cria o pseudônimo Vão Gôgo. Em 1943 volta para a revista O Cruzeiro, que passa, ao longo dos anos, de 11 mil exemplares para 750 mil exemplares semanais. Em 1946, faz sua estréia literária com o livro Eva sem Costela - um livro em defesa do homem, e sete anos depois é montada sua primeira peça de teatro, Uma Mulher em Três Atos. Em 1964 edita a revista humorística O Pif-Paf, considerada uma das pioneiras da imprensa alternativa, e quatro anos depois participa da fundação do jornal O Pasquim.
Cartunista, vem colaborando nos principais órgãos da imprensa brasileira; cronista, tem mais de 40 títulos publicados; dramaturgo, alcançou sucessos como Liberdade, Liberdade (em parceria com Flávio Rangel), Computa, computador, computa e É..; artista gráfico, tem trabalhos expostos em várias galerias de arte do Rio de Janeiro e no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro - MAM/RJ. Faz roteiros de filmes, programas de televisão, shows e musicais e é um dos mais solicitados tradutores de teatro do país. Irônico, polêmico, com seus textos (aforismos, epigramas, ironia, duplos sentidos e trocadilhos) e seus desenhos constrói a crônica dos costumes brasileiros dos últimos sessenta anos.
Citações:
“A verdadeira amizade é aquela que nos permite falar, ao amigo, de todos os seus defeitos e de todas as nossas qualidades.”
“As pessoas que falam muito, mentem sempre, porque acabam esgotando seu estoque de verdades.”
“Viver é desenhar sem borracha.”
“Como são admiráveis as pessoas que nós não conhecemos bem.”
“Esnobar
É exigir café fervendo
E deixar esfriar.”
“Depois que disseram a Ele que o homem foi feito a Sua imagem e semelhança, Ele se ofendeu e disse que nunca mais pisava aqui.”
“Cuidado com as imitações: sexo, só existem dois.”
“O futebol é o ópio do povo e o narcotráfico da mídia.”
“Democracia é quando eu mando em você, ditadura é quando você manda em mim.”
“O último refúgio do oprimido é a ironia, e nenhum tirano, por mais violento que seja, escapa a ela. O tirano pode evitar uma fotografia, não pode impedir uma caricatura. A mordaça aumenta a mordacidade.”
“Pegamos o telefone que o menino fez com duas caixas de papelão e pedimos uma ligação com a infância.”
“Há duas coisas que ninguém perdoa: nossas vitórias e nossos fracassos.”
“A pobreza não é, necessariamente, vergonhosa. Há muito pobre sem vergonha.”
“Se todos os homens recebessem exatamente o que merecem, ia sobrar muito dinheiro no mundo.”
Millor Fernandes.
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